*TEMPO DE ADVENTO
A palavra “Advento” significa chegada, proximidade ou vinda. A
Igreja celebra este tempo durante as quatro semanas que antecedem o Natal e é o
início de um novo Ana Litúrgico. Para os cristãos, é um tempo de preparação, de
reflexão, de expectativa, para acolher o nascimento de Jesus Cristo, Deus feito
Homem: descendente de David que vem cumprir as profecias antigas e realizar a
promessa de Deus na paz, na justiça e na verdade.
A partir do século IV, a Igreja começou a viver o Advento como tempo diferente do resto do ano litúrgico. Começou na Hispânia e na Gália como uma preparação ascética e penitencial para as festividades do Natal.
No concílio de Saragoça, em 380, foi estabelecido que, de 17 de dezembro a 6 de janeiro, os fiéis deveriam assistir às celebrações diárias da Igreja. A tónica comum desta época era a ascese, a oração e as reuniões frequentes. Estas práticas foram sendo alteradas nas diferentes igrejas da Gália, Milão, Hispânia e Inglaterra até que, no século VI, foi introduzido, na liturgia romana, um período de Advento com seis semanas; mais tarde, foi reduzido a quatro semanas, pelo Papa S. Gregório Magno.
Com o tempo, o Advento romano foi adquirindo um maior significado e, para além da preparação para o nascimento do Senhor, é também tempo de esperança na Sua vinda, no fim dos tempos.
Uma forma, tradicional e muito popular, de preparar o Natal do Senhor é fazer o presépio. As famílias cristãs conservam a tradição de representar com figuras, nas suas casas, o mistério do nascimento de Jesus. «De facto, o Presépio é como um Evangelho vivo que surge das páginas da Sagrada Escritura. Ao mesmo tempo que contemplamos a representação do Natal, somos convidados a colocar-nos espiritualmente a caminho, atraídos pela humildade d’Aquele que Se fez homem a fim de Se encontrar com todo o homem» (Papa Francisco, Admirável Sinal).
A partir do século IV, a Igreja começou a viver o Advento como tempo diferente do resto do ano litúrgico. Começou na Hispânia e na Gália como uma preparação ascética e penitencial para as festividades do Natal.
No concílio de Saragoça, em 380, foi estabelecido que, de 17 de dezembro a 6 de janeiro, os fiéis deveriam assistir às celebrações diárias da Igreja. A tónica comum desta época era a ascese, a oração e as reuniões frequentes. Estas práticas foram sendo alteradas nas diferentes igrejas da Gália, Milão, Hispânia e Inglaterra até que, no século VI, foi introduzido, na liturgia romana, um período de Advento com seis semanas; mais tarde, foi reduzido a quatro semanas, pelo Papa S. Gregório Magno.
Com o tempo, o Advento romano foi adquirindo um maior significado e, para além da preparação para o nascimento do Senhor, é também tempo de esperança na Sua vinda, no fim dos tempos.
Uma forma, tradicional e muito popular, de preparar o Natal do Senhor é fazer o presépio. As famílias cristãs conservam a tradição de representar com figuras, nas suas casas, o mistério do nascimento de Jesus. «De facto, o Presépio é como um Evangelho vivo que surge das páginas da Sagrada Escritura. Ao mesmo tempo que contemplamos a representação do Natal, somos convidados a colocar-nos espiritualmente a caminho, atraídos pela humildade d’Aquele que Se fez homem a fim de Se encontrar com todo o homem» (Papa Francisco, Admirável Sinal).
Este ciclo de órgãos de tubos, foi iniciado em 2018, como uma das grandes ofertas culturais do concelho, sendo já uma referência nacional, pela sua diversidade e qualidade artística.
Serão executantes: Eugénio Amorim - organista - e o Quarteto Vocal, Gaudium Vocis.